quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Elas são do babado!

por Alan, Ahimsa, Maria Fernanda e Viviane Rocha

Sabe aquele seu amigo de trabalho? Aquele que senta a seu lado, que divide o computador, a cadeira e a mesma mesa com você? Sabia que ele pode ser uma Drag de sucesso em Belo Horizonte? Pois é bunita...

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Papagaio quer voar

por Amanda Almeida

Nome: Rafael Silva
Idade: 24 anos
Formação: Estudante de Direito
Bairro: Morro do Papagaio
Situação: Exceção

Privilégio de apenas 7,8% dos brasileiros entre 25 e 64 anos, segundo pesquisa divulgada pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento em 2008, o ensino superior no Brasil está ainda mais distante para pessoas pobres. Para a juventude da periferia, então, construir um projeto de vida que inclua a universidade chega a ser uma ousadia. Contrariando todos os padrões estabelecidos, 90 jovens do Morro do Papagaio, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, têm sido ousados.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

“Este é o meu botequim!”

por Breno Procópio, Ratmir Cuna, Victor Corrêa, Virgínia Rosa

Avenida Delta, 20 de outubro, uma segunda-feira à noite... O Bar do Caixote está lotado por causa da noite do brinde. Aquele que consumir uma bebida ou qualquer outro produto ganha um caldo de feijão ou de mandioca. Sentados sobre caixas de frutas, comerciantes, trabalhadores autônomos, professores universitários, galera jovem, pessoal da velha guarda, várias classes sociais dividindo o mesmo espaço... O Caixote é hoje um símbolo dos botequins de Belo Horizonte, pela sua informalidade, descontração, tira-gostos típicos e cerveja gelada. Mas quais serão os segredos que um boteco desses bem mineiro guarda para conquistar o seu público? Querendo desvendar esse mistério, de entender se na cabeça do freguês vale mesmo o “copo sujo”, a boa cozinha ou a hospitalidade da casa, foi que demos início à nossa odisséia “botequinesca”. E valendo-nos da máxima “Belo Horizonte não tem mar, mas tem bar... E eu nunca fiz um amigo bebendo leite”, passamos a percorrer alguns desses estabelecimentos para conhecer as suas histórias, escutar os seus freqüentadores, avaliar a qualidade da cerveja (já que também somos filhos de Deus) e entender essa cultura que se espalha na invisibilidade do cotidiano dessa capital.

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